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Viajou a trabalho, mas sobrou um tempinho em Maceió? Veja o que fazer!

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A pessoa viaja para Maceió (AL) a trabalho, passa a sexta-feira toda na labuta, mas tem a manhã do sábado antes de voltar para casa como prêmio de consolação. O que fazer? Pois bem, eu tenho uma sugestão: explorar um pouco do que o bairro de Pajuçara tem a oferecer. Foi isso que fiz na última vez em que estive na capital alagoana, no início do mês.

Foto: Rodrigo Rocha

Minha anfitriã, a queridíssima amiga Laís Quintella (famosa Zuzu Maravilha! rsrs) me recebeu com todas as honras, mas estava cansadíssima para sair de casa às 9h da manhã, como eu queria. Sendo assim, decidi ir sozinho mesmo à praia. Uma das delícias de Maceió é que para isso não é preciso pegar táxi ou sair de carro. Basta caminhar alguns quarteirões de onde se mora e lá está o marzão verde e lindo.

Foto: Rodrigo Rocha

Infelizmente é possível ver, em alguns trechos , sacolas plásticas na beira do mar / Foto: Rodrigo Rocha

Em Pajuçara, bairro extremanente turístico, há algumas coisas bem legais a se fazer. Uma delas é caminhar pela praia e dar uma parada no Lopana ou Kanoas, dois dos bares mais bacanas da orla. Lá você pode relaxar, dar um mergulho, fazer amizade e jogar futevôlei ou ‘tênis de praia’. Dá até para fazer um passeio de jangada até as piscinas naturais, mas aí é preciso mais tempo.

Para quem mora em lugar sem praia, como eu, isso é mais que o paraíso / Foto: Rodrigo Rocha

A ciclovia é bem espaçosa e passear de bike pela orla é sempre uma boa opção. É possível alugar bicicletas em alguns pontos / Foto: Rodrigo Rocha

Parece coisa de tabaréu postar uma foto dessas, mas queijo coalho assado é amor verdadeiro / Foto: Rodrigo Rocha

Depois de curtir a praia, uma passada na Feirinha de Artesanato de Pajuçara é fundamental. Especialmente se você é viciado em souvenirs como eu. O lugar não é muito grande, mas é repleto de coisinhas legais, especialmente objetos para casa, bolsas e roupas.

Na feira de artesanato tem souvenir pra todos os gostos e bolsos / Foto: Rodrigo Rocha

A dica é dar uma volta por todo o espaço antes de sair comprando. Escolha o que quer e pesquise preços. Ok, eles não costumam variar muito, mas é possível encontrar coisas iguais com valores bem diferentes. A galinha cangaceira que comprei pra colocar na minha estante de souvenirs, por exemplo, pode ser encontrada por R$ 4 ou R$ 8, a depender da barrraca.

O preço é não é dos melhores (de R$ 30 a R$ 40 o quilo), mas vale a pena experimentar as castanhas / Foto: Rodrigo Rocha

As imagens que fiz já trazem muitos dos preços praticados por lá e permitem que ter uma boa noção das opções. A maioria das lojas aceita cartões de crédito e ao lado da Feira há caixas eletrônicos do Banco do Brasil e 24h para os desprevenidos ou relaxados, como eu. Com R$ 100 dá pra fazer uma festa e presentear uma galera com lembrancinhas.

Em frente a esta feira há um outro local de venda de artesanato, mas não deu tempo de visitá-lo / Foto: Rodrigo Rocha

Ao meio-dia eu já tinha terminado o passeio pela praia e feirinha. Mas, na volta para casa (a pé, obviamente), ainda achei uma barraquinha com sorvetes de tapioca e rapadura, coisa de Deus! Cada um custa R$ 5 e ambos os sabores são deliciosos. Depois dali, um mergulho de volta à realidade e o retorno para casa. Já com saudades do calor, da praia e do Nordeste!

Até breve!

@rod_rocha
@agenteviaja
facebook.com/AGViaja


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